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Por Onde Anda - Paulo Sérgio Aureliano Dias

24/08/2018

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* Texto publicado originalmente em nosso jornal Fator A, edição 39, de julho de 2017/ Edição: Raphael Ramirez.

Nasci no dia 04 de novembro de 1945, na cidade de Belém (PA). Tive uma infância de classe média alta; meus pais sempre procuraram mostrar aos seus três filhos, dos quais eu era o mais velho, o caminho religioso e honesto. Estes bons exemplos, com educação, ajudaram-me muito na minha formação pessoal e profissional.

Do jardim de infância ao quinto ano primário, estudei no Colégio Suíço Brasileiro. Os cursos ginasial e científico nos Colégios Nossa Senhora de Nazaré (Marista) e Colégio Moderno, respectivamente, e faculdade de Economia (inconcluso) na Universidade Federal do Pará, todos na cidade de Belém. Na cidade de Belo Horizonte (MG), concluí o curso de nível superior de Administração, para bancários do Banco Bamerindus do Brasil.

Iniciei a minha carreira bancária ainda em Belém, no Banco Comércio e Indústria da América do Sul, na função de contínuo. Na sequência, segui para o Banco Mercantil de Niterói, na mesma cidade, na função de informante de cadastro. Posteriormente, Banco Bamerindus do Brasil, na cidade de Niterói (RJ), na função de Caixa Executivo.

Tendo chegado ao Banco Bamerindus do Brasil em 03 de abril de 1972, minha primeira função foi de Caixa Executivo, na agência Centro/ Niterói. Partindo desta, tornei-me auxiliar de gerência e subgerente, tudo na agência Centro/ Niterói. Na sequência, fui gerente das agências Praia de Icaraí, Fonseca, Alcântara e Catete, gerente da loja de Poupança em Niterói, coordenador de mercado de Capitais, coordenador de poupança da Bamerinlar, assessor da Diretoria na GERAG/Rio-2, coordenador da Associação Bamerindus (AB/Rio) pelo período de quatro anos, gerente regional de crédito nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e gerente regional de Crédito da região Nordeste, abrangendo sete estados (AL, PE, PB, RN, CE, PI, MA), quando então fui desligado do banco, no ano de 1996.

Certamente houve pessoas que marcaram a minha carreira, a começar pelo Sr. Domingos de Carvalho Rodrigues, que me indicou para testes no Departamento de Recursos Humanos do Bamerindus. Os diretores Cláudio Berçani e Ênio Ribeiro de Almeida, que me indicaram para a função de Coordenador da AB/Rio; Sr. Roberto Nazato, bom parceiro, de quem tive grandes ensinamentos na área de serviços e parceria na administração da AB/Rio; Sr. Jair Mocelim, pela sua transparência, profissionalismo e amizade com os funcionários, mesmo sendo o superintendente do Banco e, finalmente, Sr. José Rodrigues de Almeida, que me ensinou muito profissionalmente, o que me ajudou no crescimento interno no Banco.

Dos colegas de Bamerindus, muitos me trazem boas recordações: Nazato, Jurair, Luiz Carlos, Ângela, Márcia Kelly, Molinare, Fernando (caseiro da AB/Rio), dona Eugênia, Macaquinho, Zé Pretinho, Joaquim Carvalho (boca nervosa), Túlio, Eduardo José. Cláudio Pessanha, César Júnior, Osvaldo Luiz Patrão, Mariani, Antonio Branco, dentre inúmeros outros. Todos foram meus grandes parceiros de trabalho, dedicação e esforço para o engrandecimento do nosso Banco.

Alguns acontecimentos ficaram marcados em minha memória: na condição de coordenador da AB/Rio, os eventos que mais me marcaram em toda a minha trajetória no Bamerindus foram, sem dúvida a participação no evento da Associação Bamerindus Brasil, em Curitiba – “BAMERINFEST”, em que partimos do Rio de Janeiro, em dez ônibus, sendo oito repletos de funcionários, e dois com integrantes da Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis. A apresentação foi impecável. Outra boa lembrança que tenho foi quando a AB/Rio sagrou-se campeã do Torneio de Futebol de Salão, sendo a partida final em Curitiba.

Como já citei anteriormente, fui desligado do Banco em 10 de dezembro de 1996, mas fui reintegrado judicialmente, e minha aposentadoria se deu no ano de 2000. Desde então, fui gerente financeiro da GELITO, em Recife (PE), e ocupei o principal cargo de confiança do Presidente da empresa WTG – Empréstimos Consignados, na cidade de Niterói.

Sou viúvo de Márcia há dezessete anos, e vivo em função dos meus quatro filhos e dois netos, João Victor e Bernardo. Um dos meus filhos é bancário do Bradesco, outro é fisioterapeuta e chef graduado; tenho ainda um filho que é autônomo, e uma filha que no momento se encontra sem emprego.

Hoje estou participando ativamente de um bloco carnavalesco (Galo GOY), situado na cidade de Cantagalo, município do estado do Rio de Janeiro, para o qual fui eleito Vice-Presidente – a atual idade mínima dos participantes do bloco é de 54 anos, e a idade máxima é 84, que é a nossa porta-bandeira. Atualmente, estou também participando ativamente da construção de uma capela para Santa Rita de Cássia no interior do estado do Rio de Janeiro, na cidade de Floresta.

Tenho acompanhado o desenvolvimento dos trabalhos executados pela APABAM por meio dos periódicos distribuídos, que revelam a atuação na área jurídica, na área da cobertura do plano de saúde, e também da parte social, que reputo bons eventos. Procurem aproveitar bastante com seus familiares o tempo que ainda nos resta, pois eles lhes proporcionarão somente alegrias. “Afinal, levamos da vida apenas a vida que levamos”. Tenhamos como exemplos os ensinamentos que sempre recebemos da família “VIEIRA”.

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