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Por Onde Anda - Enézio Bernardi

13/11/2017

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* Texto publicado originalmente em nosso jornal Fator A, edição 40, de novembro de 2017.

Enézio Bernardi, Mundo Novo (MS)

Casado e pai de três filhos, nascido em 25 de setembro de 1936, na cidade de João Ramalho (SP), meu pai morava no sítio do meu avô. Mudamos para a cidade de Rancharia (SP) com a idade de 6 anos, aonde concluí meus estudos e ingressei na vida bancária no Banco Merecantil de São Paulo, em novembro 1958. Dois anos depois, mudei-me para Paranavaí (PR) e ingressei no Banco de São Paulo.

Meu inicio no Bamerindus deu-se em 1° de abril de 1965, ainda Banco Mercantil e Industrial do Paraná, como caixa. Neste inicio, meus grandes amigos foram Paulo Bavia, Gilmar Antonio Reche e Luiz Carlos Jacomel.

Em 1972 fui transferido como gerente da agência de Santa Cruz do Monte Castelo, permanecendo até 1975, quando foi transferido também como gerente para agência de Cidade Gaúcha, ambas no estado do Paraná. Em janeiro de 1977 foi transferido para a agência de Eldorado, em junho do mesmo ano fui inaugurar a agência de Mundo Novo ambas no estado do Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul. Já em 1981, fui transferido para agência de Navirai (MS).

Fiz muitos amigos em minha trajetória no banco, os quais posso citar Alcidio Caranza Iglecias, Nilson Gonçalves de Oliveira, Vicente Bortolotto, Miltom Ariozi, Eurico Nunes Pereria, Humberto Marineu Bassa, Gerson Luiz Contini, Mauro Benante, Ibraym Fayad e Antonio Zanini, entre muitos outros.

Quando na agência de Paranavaí em 1968, só havia funcionários solteiros, e o único casado era eu. Logo, me puseram um apelido que ficou marcado até hoje em minha vida; o VÉIO DO BAMERINDUS, pois até membros da diretoria me tratavam dessa maneira. Também fiquei muito orgulhoso quando, em 1990, recebi a placa de Prata da Casa.

Aposentei-me em 16 de dezembro 1996, e no mês seguinte fui trabalhar na Prefeitura Municipal de Naviraí, no setor de Compras e Licitações, até o dezembro de 2004. Após 60 dias de descanso voltei à ativa, agora na Empresa Mhitos Nutrição Animal, aonde permaneci até agosto de 2008; hoje em dia, ainda faço alguma coisa em casa para passar o tempo.

Acompanho os trabalhos da Apabam através da Internet e pelos jornais que recebo; gostaria de estar mais próximo, para usufruir mais de nossos encontros bem como lembrar os tempos dos apuros, das festas e das conversas, mas tenho muito orgulho por fazer parte dessa família BAMERINDUS.